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segunda, 09 de janeiro de 2017 - 15:21h
Sistemas de gestão da saúde serão unificados no Amapá
Planejamento tem apoio do Conselho de Secretários de Saúde que vai avaliar qual melhor sistema para o AP
Por:
Foto: Diego Farias
Reestruturação prevê o fortalecimento dos eixos prioritários, entre eles, o planejamento e a execução orçamentária

Os vários sistemas de informação da saúde serão unificados no Amapá. O assunto foi discutido nesta segunda-feira, 9, por técnicos responsáveis pela elaboração do Projeto de Reestruturação Gerencial da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

Esse planejamento tem o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). A proposta é que as informações que alimentam esses sistemas estejam mais consolidadas para que a Secretaria possa montar planos e desenvolver ações mais eficazes. O reflexo será a melhoria da qualidade dos serviços de saúde.

"Na Secretaria temos vários sistemas separados em diferentes aéreas. Por exemplo, temos o Tratamento Fora de Domicilio (TFD), doenças de modificação compulsória, assistência farmacêutica, entre outros. Todas essas informações são colocadas em sistemas diferentes. Se conseguirmos melhorar a qualidade dessas informações, poderemos tomar decisões mais seguras", explicou a assessora técnica da Sesa, Juvanete Távora.

A reestruturação também prevê o fortalecimento dos cinco eixos prioritários: Planejamento, Administração Pública, Gestão de Trabalho, Estruturação do Fundo Estadual de Saúde e Execução Orçamentária e Financeira.

Para o secretário de Saúde, Gastão Calandrini, a validação das informações é essencial para a organização e planejamento das ações. "Estamos avançados nesse projeto de reestruturação. Tendo esses sistemas alimentados com informações válidas e consolidadas, poderemos planejar e executar ações mais eficazes", adiantou.

Para isso, os assessores estão recebendo esta semana uma capacitação técnica. Ao término, o colaborador representante do Conass, Paulo Sellera, vai reunir propostas preliminares para serem implantadas no projeto.

"O SUS tem mais de 400 sistemas e para saber o melhor modelo que se encaixa aqui, precisamos de um diagnóstico de como esses sistemas estão sendo alimentados", disse Sellera.

Seguindo o cronograma para implantação do projeto, outros dois encontros já foram agendados para o final de janeiro e outro no início de fevereiro.

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