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quinta, 25 de maio de 2017 - 13:30h
Governador prioriza diálogo construtivo com sindicatos na Agenda do Servidor
Durante as rodadas tem sido anunciado o pagamento das promoções e progressões do funcionalismo público
Por:
Foto: Marcelo Loureiro
O governo do Estado tem realizado inúmeros esforços para equilibrar a receita com medidas de contenção.

A Agenda do Servidor é liderada pelo governador do Amapá, Waldez Góes, com o compromisso de ouvir para governar, priorizando o diálogo de forma setorizada com os representantes dos 30 sindicatos da Frente dos Servidores Estaduais. As rodadas iniciaram-se na última quarta-feira, 24, e prosseguem nos dias 29, 30 e 31 de maio, no Palácio do Setentrião.

Durante os encontros com os sindicatos, o governo tem anunciado a atualização do cronograma do pagamento de promoções e progressões, garantindo o desenvolvimento do servidores nas carreiras.

A mesa de diálogo também possibilita que os servidores públicos acompanhem de forma transparente o diagnóstico financeiro do Estado, que inclui os demonstrativos da arrecadação própria e dos repasses federais mensais.

“Nossa administração tem trabalhado com uma visão direcionada para o futuro, e pensando sempre no servidor. Muitos Estados não conseguem sequer honrar a folha do mês, e o ajuste fiscal tem nos permitido a pagar os salários dos servidores e trabalhar para acabar com o parcelamento, assim que recuperarmos o fôlego financeiro", avaliou o chefe do Executivo.

A crise econômica não permite o reajuste salarial no momento. A fragilidade política e econômica no cenário nacional tem sido o principal entrave. O diagnóstico financeiro aponta que o Estado necessita de pelo menos R$ 360 milhões em caixa para o pagamento integral da folha no dia 30, além da quitação da primeira parcela do 13º salário, em julho, e a segunda parcela em dezembro, tendo em vista que apenas o pagamento do 13º salário contabiliza um total de R$ 190 milhões.

O governador informou que existe a expectativa de o Estado receber no segundo semestre cerca de R$ 100 milhões na nova fase da repatriação, além de R$ 20 milhões de ressarcimento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os recursos, somados às outras fontes de arrecadação, serão utilizados para a atualização da folha de pagamento em uma única data.

Somado a isso, o Governo do Amapá tem realizado inúmeros esforços para equilibrar a receita com medidas de contenção com corte de gastos no custeio e contratos, possibilitando um caixa de R$ 120 milhões, mas o montante ainda é insuficiente para atualização da folha de pagamento em uma única data.

A crise financeira tem desafiado muito a administração pública, mas o governo tem trabalhado intensamente para poder proporcionar uma boa política salarial, e a administração das contas públicas de forma responsável, como tem sido feita, e o reflexo positivo poderá ser visto em breve.

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